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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Confusão e jogo interrompido aos 41' do primeiro tempo

A partida entre América X Jatobá, segundo e decisivo jogo da 2º fase do Municipal terminou aos 41' do primeiro tempo, após muita confusão , falta de segurança e agressão a árbitro. Histórico: Durante a semana, a presidência da Liga e sua "diretoria" Kiko foram intransigentes quanto a vetar o mando do América, tendo definido o Moisés Lucarelli, sem condições algumas para sediar uma partida de tamanha importância e que já no primeiro jogo se mostrava tensa, após agressão pelo camisa 10, Neto, de Jatobá, pênalti não marcado a favor do América, e muita reclamação contra o árbitro. Para piorar, a Liga, burlando a Lei, a publicidade, nunca informa o trio de arbitragem, sendo que as equipes só sabem no momento do jogo quem irá conduzir o certame. No entanto, vazou ainda no sábado que o árbitro Dé, do Distrito de Quaraçú seria o árbitro, o que agradou ambas as equipes. Já no domingo, no momento do jogo aparece para arbitrar Carlinhos, o mesmo árbitro da partida anterior, uma verdadeira "brincadeira" e falta de responsabilidade e respeito com as equipes, e até com o próprio árbitro, pois já bastava não aceitarem o Estádio com sua infraestrutura e segurança, agora colocavam o mesmo juiz frente a frente com os atletas do último jogo em campo aberto e sem qualquer segurança. A equipe de Jatobá já chegou desrespeitando o campo de futebol, pois adentraram no local com dois caminhões, o que já gerou desconforto entre todos. Para piorar, a equipe de Jatobá iniciou a partida com violência, principalmente com o camisa 10, Neto, que mais uma vez foi agressivo em duas entradas criminosas que lhe valeram apenas um cartão amarelo. O América dominava o jogo completamente com a posse de bola e muita vantagem, e no meio William e Normandio faziam a festa com passe e viradas de jogo. Com os laterais avançados, e, principalmente com um homem de referência no ataque, o volante João Paulo pôde se aproximar mais do campo de ataque, o que resultou com uma cabeçada na trave de dimensões não oficiais. Na defesa Wesdra mostrou logo seu cartão de visitas ganhando todas de cabeça e divididas. Logo no inicio do jogo o volante João Paulo deu entrada mais forte que o árbitro interpretou como de cartão amarelo, o que pôde ser contestado pelo América. Aos 41' o lance que gerou revolta e confusão: João Paulo comete obstrução, e como havia ficado perto da bola e do atleta de Jatobá, este tentou cobrar a bola com rapidez mais escorregou, e assim, o árbitro longe do lance acreditou que se tratava de agressão do volante americano, e deu o segundo amarelo, tendo hesitado ao perceber o equivoco, mais não pôde voltar atrás em decorrência do tumulto de Jatobá que lhe pressionou, e expulsou o meio-campo verdenegro, o que revoltou os atletas, principalmente o excluso do jogo, que foi impedido pelos demais atletas inicialmente de se dirigir ao árbitro, fato que não ocorreu com treinador do América que agrediu o juiz, e em seguida João Paulo também o fez. O América é contra qualquer tipo de agressão, no entanto, todo o tumulto foi fruto da semana agitada que a Liga impôs aos ânimos dos atletas e dirigentes, com sua insensibilidade, com o seu despreparo para entender quando um jogo é de “risco” ou não, e, principalmente com o equivoco de escalar o mesmo árbitro do jogo anterior. Tudo isto é fruto da desorganização em que se encontra a Liga, principalmente com suas decisões monocráticas, escusas, e tendenciosas. Para se ter uma idéias, o presidente atleta Nei Queiroz nada fez para que a partida se reiniciasse, se omitindo quanto à busca de policiamento, o que certamente os beneficia, pois com o interrompimento do jogo, quem marca a próxima partida é a Liga da qual é o presidente. Tudo indica que o jogo será, pasmem, próxima quinta, em horário que poderá ser às 10 horas, isto mesmo, ou então às 16 horas. O dia é completamente impróprio para a partida, desfavorecendo excessivamente o América que não terá Jujú e William, que residem e trabalham em Vitória da Conquista, e com isso, perdendo dois atletas indispensáveis às suas pretensões, tendo que entrar em campo para disputar os últimos 49' de jogo, já com suas substituições de um meia esquerda e um centroavante, além de ficar com apenas dois reservas no banco. Além de tudo, a liga, ou um de seus peseudo-comandantes tentam a qualquer custo expulsar o arqueiro Carlão, que na confusão protegeu o árbitro, e que para a liga, ou para a cabeça de um, "agrediu" também o juiz, um contracenso factóide que vai de encontro ao que viu o grande número de pessoas que estavam no campo. A conclusão que se chega é de que esta manobra se feita, será fruto de ordem tendenciosa que pende apenas para um lado da balança chamado Jatobá, time do presidente/jogador, já que dentro de campo já se comprovou a superioridade do América, time técnico e com uma defesa firme, em face do time do chutão e lançamento. O América já espera a sua sentença direcionada, e terá apenas como salvação a velha garra de seus atletas que derramarão o suor em favor do Clube e em homenagem àqueles que ainda querem uma liga democrática, independente, e, principalmente com a participação dos clubes em suas decisões, sem trampolim ou muleta importada de outra cidade para se sustentar. Que se sustente por si só! Pelos belocampenses! Vamos para o jogo, contra tudo e contra todos, pelo mesnos contra aqueles que já sabem o resultado criado, pois as rotas que o América traça, tenta traçá-las por si próprio.

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